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Photo by Toa Heftiba on Unsplash |
quinta-feira, 26 de novembro de 2020
domingo, 22 de novembro de 2020
De vez em quando sou possuída por uma
força estranha que me leva a fazer coisas que quero fazer, mas que adio
repetidamente sem motivo aparente. Uma dessas coisas era ver Charlie
and The Chocolate Factory.
Charlie é um menino de origens humildes que vive com os seus pais e avós maternos e paternos. A família passa bastantes dificuldades financeiras e a situação agrava-se quando o pai, o único que trabalhava, é despedido.
Um dia, Willy Wonka, o excêntrico proprietário da fábrica de chocolates mais antiga da cidade, decide abrir as portas há muito encerradas e receber cinco crianças como convidados especiais. Um dos avôs de Charlie trabalhou na fábrica e um dos seus maiores sonhos é regressar. No entanto, a única forma de regressar é encontrar um dos cinco bilhetes dourados que podem estar em qualquer lugar do mundo.
Numa combinação de amor, sacrifício e
sorte, Charlie encontra finalmente um dos bilhetes dourados e, após muita
hesitação, decide ir e levar o avô consigo.
Willy Wonka é sem dúvida uma personagem caricata - que a certo momento me leva a pensar se será algum psicopata devorador de criancinhas - e a sua fábrica poderia ser o maior sonho de qualquer criança, não fossem os estranhos e duvidosos acontecimentos que ocorrem repetidamente.
Quais serão os motivos de Willy Wonka? O que vai acontecer aquelas crianças e a Charlie?
Já viram Charlie and The Chocolate Factory? O que acharam?
domingo, 15 de novembro de 2020
Soledad desaparece sem deixar rasto e, por mais que tentem e procurem, ninguém consegue encontrá-la. Após treze anos, António recebe um e-mail com um fotografia da filha e dos seus raptores e volta a investigar pelos seus próprios meios. Custe o que custar, desta vez António tem uma certeza: não vai parar enquanto não encontrar a sua filha.
segunda-feira, 9 de novembro de 2020
domingo, 8 de novembro de 2020
sexta-feira, 6 de novembro de 2020





terça-feira, 3 de novembro de 2020
A caminho da Quinta das Lágrimas decidimos fazer uma paragem para pequeno-almoço no número 81 da Rua Adelino Veiga.
O espaço, com o nome de Sabores eternos, dispõe de esplanada mas, devido ao frio da manhã optámos pelo interior. No interior o espaço é muito reina a madeira em tom clara, branco e preto. Simples e agradável.
O Daniel optou por um croissant misto e café, enquanto que eu optei por um chá preto e uma torrada. Tudo delicioso! A massa do croissant era diferente e fazia lembrar massa brioche, o pão da minha torrada era enorme e as fatias cortadas finas precisamente como eu gosto.
Ao pagar, o Daniel não resistiu ao pastel de Tentúgal que estava na montra e levou-o também para comer-nos no caminho. Tudo, não chegou a 8€ e ainda ficámos com vontade de regressar para experimentar os baggles de aspeto delicioso.
Para além disso dispõe de tostas, saladas, pastéis de chaves e prato do dia.